2 resultados para Proportional Hazards Models

em Universidad de Alicante


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O objetivo da pesquisa foi identificar os fatores associados ao abandono do aleitamento materno (AM) e do aleitamento materno completo (AMC). Foram acompanhadas 248 mães que fizeram visita pós-parto. Os dados foram coletados mediante entrevista pessoal durante o primeiro mês pós-parto e, pelo telefone, aos quatro e seis meses seguintes. A análise se realizou mediante a Regressão de Cox. Os resultados mostram associação entre o abandono da AMC e do AM com o fato de não se ter amamentado anteriormente, com AM anterior ≤4 meses, e, com pior avaliação da experiência anterior. O menor nível de estudos se relaciona com maior abandono do AM e das chupetas, ou suplementos no hospital com o abandono da AMC. A educação pré-natal é fator protetor para o AMC e o AM. Conclui-se que o apoio ao AM deveria intensificar-se nas mães: sem experiência anterior, com experiência negativa, e, com pior acesso à informação; também deveria ser controlado o uso da chupeta e dos suplementos de leite artificial (LA) não indicados.

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Background: Gender inequalities in the exposure to work-related psychosocial hazards are well established. However, little is known about how welfare state regimes influence these inequalities. Objectives: To examine the relationship between welfare state regimes and gender inequalities in the exposure to work-related psychosocial hazards in Europe, considering occupational social class. Methods: We used a sample of 27, 465 workers from 28 European countries. Dependent variables were high strain, iso-strain, and effort-reward imbalance, and the independent was gender. We calculated the prevalence and prevalence ratio separately for each welfare state regime and occupational social class, using multivariate logistic regression models. Results: More female than male managers/professionals were exposed to: high strain, iso-strain, and effort–reward imbalance in Scandinavian [adjusted prevalence ratio (aPR) = 2·26; 95% confidence interval (95% CI): 1·87–2·75; 2·12: 1·72–2·61; 1·41: 1·15–1·74; respectively] and Continental regimes (1·43: 1·23–1·54; 1·51: 1·23–1·84; 1·40: 1·17–1·67); and to high strain and iso-strain in Anglo-Saxon (1·92: 1·40–2·63; 1·85: 1·30–2·64; respectively), Southern (1·43: 1·14–1·79; 1·60: 1·18–2·18), and Eastern regimes (1·56: 1·35–1·81; 1·53: 1·28–1·83). Conclusion: Gender inequalities in the exposure to work-related psychosocial hazards were not lower in those welfare state regimes with higher levels of universal social protection policies.